quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Primeiridade da razão



Parei de escrever coisas tristes
E começo a penetrar na abstração da maturidade.
Aprendi a dominar a tristeza
E a crescer em minhas dores, enredos e fantasias.
Parei de escrever coisas tristes,
Porque aprendi a metalinguagem da vida,
E as metáforas da inconstância.
Vez em quando, ela passa por mim, ainda assim,
No formato de lembrança
Mas logo desconstruo seu discurso reinventando as semioses do meu sonhar.
Metanarrativamente, vou desnudando-a, a tristeza,
Com a morfologia intencional da consciência.
Destarte, costuro à trilogia peirciana os sintagmas da minha razão,
Para explicar rimas que para tantos não têm explicação.

Maobe Breno
31-08-11


   


Um comentário:

  1. que coisa linda netinhooooo... gostei muito... escreve um livro... te amoooooooooooooooooooooooooooooo


    Elizangela

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